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Vanessa e mais quatro enxadristas brasileiras disputaram as olimpíadas entre 2 e 14 de agosto. Segundo a atleta, o Brasil conseguiu sim um bom resultado melhorando seis posições e para ela individualmente também foi uma ótima competição. “A minha performance individual também foi muito boa. Conquistei cinco vitórias, quatro empates e tive apenas duas derrotas, o que levantou a média de pontos da equipe”, ressaltou.
A enxadrista lamenta apenas não ter conseguido a norma de “Grande Mestre”, que seria algo inédito no Brasil. “Tive a oportunidade de conseguira norma, mas joguei mal uma partida contra a atleta do Azerbaijão. Foi o único momento ruim na olimpíada, no mais foi uma ótima competição”, lembrou Vanessa.
Além disso, Vanessa teve a oportunidade de conhecer o maior nome da modalidade, o russo Garry Kasparov e o ex-campeão mundial Vladimir Kramnik. O superintendente da FMD, Eduardo Marzall, também ressaltou a importância da atleta para a comunidade. “Infelizmente, a olimpíada do xadrez não é disputada junto com as olimpíadas mesmo. Porque foi a terceira vez que temos uma atleta rio-sulense na competição mais importante da modalidade. A Vanessa nos enche de orgulho e justifica, também como técnica, a parceria que formamos entre FMD e o Clube Riosulense de Xadrez”, destacou.